“Sempre Faço Tudo Quando Estou Feliz” nasceu da mesma criadora da página “Aquele Eita”, no Facebook. A página tem mais de um milhão de curtidas e conta com tirinhas e ilustrações no mesmo estilo do livro.
O livro tem as páginas amarelas e pretas, as amarelas contendo tirinhas e as pretas, pequenos textos da autora. Tudo sobre a obra chama a atenção de potenciais leitores.
Eu não conhecia a página da Raquel Segal, e por isso, não sabia muito bem o que esperar. Folheei o livro na livraria, e sem prestar muita atenção no conteúdo, resolvi comprar. Eu esperava que fosse um livro cheio de tirinhas espirituosas, mas fáceis de simpatizar, como as da Sarah Anderson ou Cassandra Calin. As tirinhas não são bem assim.
Achei as tirinhas muito sentimentais (tem escrito na capa que é isso que elas são mesmo), e os textos muito senso comum.
Imagino que o público alvo do livro não seja adultos, e sim adolescentes e jovens. Como sou uma idosa, no auge dos meus 27 anos (ahem), foi mais difícil me perder nas páginas da obra da Raquel.
Não estou desmerecendo a obra, e sei que muita gente vai amar esse livro. Mas depois de ler os livros de Rupi Kaur, Amanda Lovelace, Sarah Andersen e outros, senti que minha inclinação é uma poesia e tirinhas mais “maduras”.
Como página de Facebook, acho o “Aquele Eita” interessante, e acredito que as tirinhas seriam uma adição legal à página, mas como livro, separado da página, não me conquistou.
E você? Concorda comigo? Discorda? Amou o livro? Me conta aqui nos comentários, quero saber a sua opinião!
